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Polícia Penal gaúcha participa da oitava fase da Operação Mute

Coordenada pela Senappen, ação ocorre simultaneamente em diversos presídios do país

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A Polícia Penal do Rio Grande do Sul, coordenada pela Secretaria Nacional de Políticas Penais (Senappen), vinculada ao Ministério da Justiça e Segurança Pública, está participando da oitava fase da Operação Mute. O objetivo é combater as organizações criminosas dentro dos estabelecimentos prisionais, por meio de revistas nas unidades prisionais do país, em todos os estados e no Distrito Federal. A operação conta com a atuação de policiais penais federais, estaduais e distritais.

Durante a Operação Mute, policiais penais realizam revistas em pavilhões e celas em todo o país, de forma simultânea, em busca de aparelhos celulares que ingressam de forma proibida e são utilizados pelo crime organizado como ferramentas para a perpetração de delitos, desdobrando-se no consequente avanço da violência nas ruas.

A iniciativa é realizada em horários e locais definidos com base em critérios de segurança e de inteligência. Além disso, em alguns estados, as polícias penais realizam a recaptura de foragidos.

As comunicações proibidas configuram um problema nacional, com sérios impactos sociais, psicológicos e econômicos. As ações de enfrentamento às comunicações proibidas no sistema prisional nacional influenciam diretamente na diminuição dos Crimes Violentos Letais Intencionais (CVLI).

Somadas, as sete fases da operação retiraram 6.274 celulares usados para comunicação ilícita no interior dos presídios do país. O número de policiais penais envolvidos na operação também chama a atenção: somadas, as sete fases contaram com a participação de 20 mil policiais penais.

Na fase anterior da Operação Mute, realizada em março deste ano, foram apreendidos aproximadamente 224 celulares, 70 chips, 112 carregadores e outros materiais nos presídios gaúchos.

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